Sei que parece estranho esse título, mas andei pensando
bastante e após uma aula de “Teoria da Conspiração 2”, (rs) cheguei a conclusão que
esses funks atuais, também chamados de funk ostentação, que estão rolando nas
grandes cidades do país, principalmente em São Paulo, onde também foram
apelidados de pancadões, são frutos de planos comunistas para acabar com as
grandes marcas capitalistas. E vou explicar o porque.
Essa febre musical, se assim podemos chamar, está alojada
nas periferias. Locais onde imperavam o rap, o protesto, a fúria contra a classe
A, impera a mensagem do consumismo e agora ser playboy é super legal.
As letras desses “funks ostentação” falam de marcas caras e que você terá muitas
mulheres e sucesso na vida se usá-las.
Mas o que não é segredo para ninguém é que essas marcas que
normalmente são vendidas nos shoppings centers, custam muito caro e a maioria
dos adeptos ao estilo não tem condições financeiras para comprar uma camisa
original e por isso acabam apelando para as falsificações e réplicas.
Essas falsificações além de lotarem as ruas de roupas iguais,
como uniforme, geram um fenômeno incrível, que muitas pessoas não pararam para
pensar.
Além de perder na
compra das falsificadas, as grandes marcas perdem clientes potenciais, pois
acabam abominando a marca, que se tornou popular de mais.
Com isso, essas etiquetas que um dia foram usadas apenas pelo
pessoal “da alta”, acabam esquecidas, pelos mesmos, por não querer usar algo
que está no corpo do povão.
Atualmente a grande marca da moda é a tal Hollister, uma
camiseta normal, tipo Hering, que parece que foi mal costurada. Além disso, os
óculos da Oakley e alguns celulares, como Iphone, sofrem do mesmo mal.
É só andar pelas ruas de São Paulo, seja nos shoppings ou
nos bairros mais afastados, elas estão
no corpo de todos. E não desacredito se
essa febre toda tenha sido iniciada por algum jogador de futebol, como Neymar,
que hoje, dita moda.
A coisa é tão preocupante, que um dia estava com meu Iphone
(que eu ganhei por sinal, já antigo) e um muleke de uns 10 anos me perguntou
assim “É o Iphone? Mas ele é original mesmo? NOOOSSA!!!”
Será que tudo isso acontece por um desejo tosto de mostrar
que tem poder aquisitivo? Estou a procura dessa resposta.
Obs: Quero deixar claro, que não tenho nada contra quem gosta ou
usa, afinal, cada um faz o que quiser e compra o que tiver vontade.
S ei que parece estranho esse título, mas andei pensando bastante e após uma aula de “Teoria da Conspiração 2”, (rs) cheguei a conclusão...